domingo, 21 de setembro de 2008

Simple Past Tense


Significado
O simple past é usado quando nos referimos a eventos que ocorreram em um tempo detrminado no passado. Sendo assim, podemos concluir que o Simple Past é usado:
- Para ações que se completaram no passado em tempo definido estabelecido na frase. Ex: He died in 1908. (Ele morreu em 1908).
- Em contextos que nos reportem ao passado, mesmo desprovido de indicação temporal. Ex: I’m sorry about last night. The train was 10 minutes late. (Desculpe-me sobre a noite passada. O trem estava 10 minutos atrasado).
FORMA
O Simple Past é um tempo verbal simples, formado apenas por um verbo principal flexionado na forma do passado, e que faz uso do verbo auxiliar apenas nas formas interrogativas e negativas. A flexão do verbo no passado será feita diferentemente para verbos regulares e irregulares. Os verbos regulares recebem a terminação –ed para formar o passado.
Ex: Clean – cleaned
Wash – washed
Alguns verbos, apesar de regulares, exigem mudanças antes de receberem a terminação –ed. Ex: Live – lived
Love – loved Y
– Verbos terminados em y, sendo esta letra precedida de uma consoante, perderão o y para, então, ser acrescentada a terminação –ied. Caso a letra y seja precedida de uma vogal, não há mudanças.
Ex: study – studied
Mas play – Played
Try – tried
Mas destroy – Destroyed
Os verbos, cuja última sílaba seja formada por uma consoante, uma vogal e uma consoante, sendo esta a sílaba tônica, terão sua última consoante dobrada para então ser acrescentada a terminação –ed. Esta regra é a mesma ao acrescentarmos todos os sufixos que se iniciam por vogal, como ed e o ing.
Ex: stop – stopped
mas develop – developed
Prefer – preferred mas offer – offered
DID
Os tempos verbais simples necessitam de um verbo auxiliar para formarem frases interrogativas e negativas. O Simple Past usará o verbo auxiliar did para todas as pessoas, indistintamente.
Da mesma forma que o Simple Present na terceira pessoa do singular requer que o “s” seja retirado do verbo que já está flexionado para poder passa-lo para as formas negativa e interrogativa, o auxiliar did exige que o verbo seja colocado novamente em sua forma natural (básica), pois a presença do did ao lado de um verbo por si só indica que ele está no passado simples.
FRASES NEGATIVAS
Observe as seguintes frases:
Mark liked clean things. He didn’t like dirty places. (Mark gostava de coisas limpas. Ele não gostava de lugares sujos.)
He helped his mother and he didn’t study. (Ele ajudava a sua mãe e ele não estudava).
* As primeiras frases são afirmativas, portanto o verbo está flexionado. Ao formamos uma frase negativa, dispensa-se a flexão e acrescenta-se did not ou a sua forma contra didn’t.
FRASES INTERROGATIVAS
Para a construção das frases interrogativas, coloca-se o verbo auxiliar did antes do sujeito da frase e recoloca-se o verbo em sua forma básica.
Ex: Did his mother help him? (A mãe dele o ajudava?).
Yes, his mother helped him. (Sim, a mãe dele o ajudava)
Kisses

Ambigüidade

Ambigüidade

A duplicidade de sentido, seja de uma palavra ou de uma expressão, dá-se o nome de ambigüidade. Ocorre geralmente, nos seguintes casos:
Má colocação do Adjunto Adverbial
Exemplos: Crianças que recebem leite materno freqüentemente são mais sadias. As crianças são mais sadias porque recebem leite freqüentemente ou são freqüentemente mais sadias porque recebem leite?
Eliminando a ambigüidade: Crianças que recebem freqüentemente leite materno são mais sadias. Crianças que recebem leite materno são freqüentemente mais sadias.
Uso Incorreto do Pronome Relativo
Gabriela pegou o estojo vazio da aliança de diamantes que estava sobre a cama. O que estava sobre a cama: o estojo vazio ou a aliança de diamantes?
Eliminando a ambigüidade: Gabriela pegou o estojo vazio da aliança de diamantes a qual estava sobre a cama. Gabriela pegou o estojo vazio da aliança de diamantes o qual estava sobre a cama.
Observação: Neste exemplo, pelo fato de os substantivos estojo e aliança pertencerem a gêneros diferentes, resolveu-se o problema substituindo os substantivos por o qual/a qual. Se pertencessem ao mesmo gênero, haveria necessidade de uma reestruturação diferente.
Má Colocação de Pronomes, Termos, Orações ou Frases
Aquela velha senhora encontrou o garotinho em seu quarto. O garotinho estava no quarto dele ou da senhora?
Eliminando a ambigüidade: Aquela velha senhora encontrou o garotinho no quarto dela. Aquela velha senhora encontrou o garotinho no quarto dele.
Ex.: Sentado na varanda, o menino avistou um mendigo. Quem estava sentado na varanda: o menino ou o mendigo?
Eliminando a ambigüidade: O menino avistou um mendigo que estava sentado na varanda. O menino que estava sentado na varanda avistou o mendigo
Beijos

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Sobre o Mosaico

Olá meus alunos queridos!

Acessem o link abaixo para visualizar tudo que desejam sobre a arte de fazer mosaico. O material que vocês utilizarão na próxima aula fica por conta da criatividade. Mas lembrem-se: É INDIVIDUAL!
Bjs,

Jeane

http://www.mosaicoonline.com/

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Para a turma de Educação Artística - 8ª série


Modelos de Desenhos que vocês podem montar com tangram.
Cliquem na imagem para visualizar melhor.

Abraços!

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Para meus alunos de Redação

Coerência Textual

Produzimos textos porque pretendemos informar, divertir, explicar, convencer, discordar, ordenar, etc., ou seja, o texto é uma unidade de significado produzida sempre com uma determinada intenção. Assim como a frase não é uma simples sucessão de palavras, o texto também não é uma simples sucessão de frases, mas um todo organizado capaz de estabelecer contato com nossos interlocutores, influindo sobre eles. Quando isso ocorre, temos um texto em que há coerência.

A coerência é resultante da não-contradição entre os diversos segmentos textuais que devem estar encadeados logicamente. Cada segmento textual é pressuposto do segmento seguinte, que por sua vez será pressuposto para o(s) que lhe estender(em), formando assim uma cadeia em que todos eles estejam concatenados harmonicamente. Quando há quebra nessa concatenação, ou quando um segmento atual está em contradição com um anterior, perde-se a coerência textual.

A coerência é também resultante da adequação do que se diz ao contexto extra verbal, ou seja, àquilo o que o texto faz referência, que precisa ser conhecido pelo receptor.
Ao ler uma frase como "No verão passado, quando estivemos na capital do Ceará Fortaleza, não pudemos aproveitar a praia, pois o frio era tanto que chegou a nevar", percebemos que ela é incoerente em decorrência da incompatibilidade entre um conhecimento prévio que temos da realizada com o que se relata. Sabemos que, considerando uma realidade "normal", em Fortaleza não neva (ainda mais no verão!).

Claro que, inserido numa narrativa ficcional fantástica, o exemplo acima poderia fazer sentido, dando coerência ao texto - nesse caso, o contexto seria a "anormalidade" e prevaleceria a coerência interna da narrativa.

No caso de apresentar uma inadequação entre o que informa e a realidade "normal" pré-conhecida, para guardar a coerência o texto deve apresentar elementos lingüísticos instruindo o receptor acerca dessa anormalidade.

Uma afirmação como "Foi um verdadeiro milagre! O menino caiu do décimo andar e não sofreu nenhum arranhão." é coerente, na medida em que a frase inicial ("Foi um verdadeiro milagre") instrui o leitor para a anormalidade do fato narrado.

Um abraço!

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Comentando o vídeo

Oi tchurma!

Depois de revisado em sala de aula, podemos observar no vídeo disponibilizado, alguns exemplos de frases no simple present tense. Agora é a vez de vocês. Elaborem frases usando o "simple present" e postem nos comentários.
Beijocas

Revisando - The Simple Present Tense